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Muitas pessoas contam histórias que não são publicadas em livros, histórias de acontecimentos, geralmente passadas em pequenas cidades e que por muitas gerações são passadas de pai para filho ou em rodas de amigos à beira de uma fogueira ou na porta de casa a noitinha após o jantar... vamos ler algumas? Lembrem-se... são veridicas!!! (pelo menos de acordo com quem contou)
Amor de mãe além da vida
Três amigas vinham estudavam em uma universidade que ficava na cidade vizinha e todos os dias elas faziam o mesmo trajeto por 40 minutos para chegar até a aula. Pegavam o carro de uma só e viajavam juntas no horário de meio dia retornando no cair da noite. Uma noite em que voltavam da aula uma mulher lhes parou no meio da estrada se posisionando na frente do carro. Ela estava bem machucada e sangrava em algumas partes do corpo. "Por favor, ajudem-me. Sofri um acidente a alguns metros daqui e meu bebê está ainda no carro. Está preso no banco de tras" As estudantes quiseram colocar a mulher dentro do carro, mas ela apenas insistia para que seguisem rápido. Pegaram a estrada novamente e em menos de dois minutos avistaram um tumulto e pararam o carro. Viaturas do corpo de bombeiros isolavam o local do acidente. Uma das estudantes saiu correndo do carro e furou o bloqueio querendo avisar sobre o bebê. "Rápidp, tem um bebê no banco de tras do carro". "Imposível, nós já olhamos tudo" - respondeu o bombeiro. "Por favor, dêem mais uma olhada. Foi a mãe da criança que nos contou". O bombeiro olhou-a incrédulo enquanto seu companheiro de trabalho correu até o carro. "Mas que mãe? Aquela que está falecida ali no chão? A estudante sentiu seu corpo todo arrepiar. A mulher que acabara de ver, pedindo socorro no meio da estrada etava a sua frente, morta, esturada no chão. Um choro de bebê ecoou na estrada! "Ei, tem um bebê aqui" - gritou um dos bombeiros.
O susto
Há mais de cem anos, em uma pequena cidade de Minas Gerais ocorreu uma fatalidade com um jovem estudante e des então ele aterroriza o cemitério municipal não permitindo que nenhuma pessoa entre lá após escurecer. Muitos que tentaram logo após o incidente entraram em coma profundo e desde então ninguém mais se arriscou. A história começou quando em uma noite cinco estudantes resolveram passear pelo cemitério para testarem sua coragem. Brincadeira inofensiva da qual nunca imaginavam chegar ao ponto que chegou. No meio das brincadeiras e sustos que um pregava no outro encontraram um malsoléu aberto, tinha uma espécie de escada que levava a uma pequena saleta onde haviam seis túmulos. Porque estaria aberto? Muitas árvores e mato tiveram que ser afastados para poderem entrar. Como o espaço pendia para baixo, era possivel ver algumas raizes das árvores plantadas no solo acima de suas cabeças. Olharam o lugar e começaram a fazer pequenas brincadeiras de susto. Em uma certa hora, alguns pedaços de madeira empilhados que serviriam para terminar a obra no dia seguinte rolaram, fazendo um enorme barulho e assustando todos os estudantes. Sairam correndo escada acima como puderam. gritando de horror... O último porém gritava ainda com mais força!! Alguém o segurava e o puxava para dentro. Apavorados, todos fugiram s[o parando de correr quando cada qual estava em sua casa. No dia seguinte quando os trabalhadores que estavam fazendo a obra no malsoléu chegaram, encontraram um jovem de mais ou menos 17 anos, com expressão de horror, morto, dentro do local. Às suas calças estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu, e o matou de susto...
Brincadeira de criança
Essa história aconteceu na Grande São Paulo, em Pinheiros. Carlos e Carina eram gêmeos, tinham 4 anos, adoravam inventar brincadeiras e eram o xodó da família toda, avós, tios, padrinhos, principalmente por serem as únicas crianças na família. Em um dia, no fim de tarde, os gêmeos brincavam na larga sacada do apartamento quando, de súbito, levantaram-se e começaram a pular batendo as mãos e gritando: "Oi vô! Mãe, vem ver, é o vô! Tchau vô! Tchau vô!" A mãe entendendo que não passava de uma brincadeira imaginária, explicou: "Filhos, o vô não está aí. Está em casa". A menina arregalou os olhos e respondeu: "Você não está vendo, mãe? Ali! É o vô! Ele veio nos dar tchau" E continuaram a acenar e mandar beijos. O celular toca e a mãe atende. Do outro lado uma voz chorosa: "Filha, seja forte, mas seu pai acabou de falecer. Foi dormindo. Não sentiu nada..." A mãe apenas olhou para o céu, para o local em que as crianças acenavam há alguns segundos atras. Agora tinham voltado ao chão para seus brinquedos.
O Anel
Jorge morava em São Expedito, cidadezinha do interior. Era taxista e muito trabalhador. No início de fevereiro sete horas da noite fez uma corrida para uma estudante que, pelo modo como se vestia, deveria está cursando farmácia e enfermagem, únicos cursos superiores oferecidos dentro da cidade. Levou-a da frente do cemitério municipal, que ficava ao lado da faculdade para um bairro com casas simples e bem cuidadas. Todos os dias durante uma semana era a mesma coisa. A moça alta nunca falava nada entrava no taxi e lhe estendia um bilhete com o endereço: "Rua da Paz, 53". Lá saltava e entrava em casa. Na sexta-feira logo após essa corrida foi pra casa e contou à esposa como tinha ficado impressionado com aquela mulher. Nunca falava nada, tinha um semblante triste e parecia muito abatida, apesar de bonita. No sábado, ao lavar o carro na porta de casa encontrou entre o assento e o encosto do banco de tras um anel muito caro e valioso. Logo pensou ser da estudante e guardou para lhe entregar na segunda-feira. Na semana seguinte, durante três dias, Jorge aguardou a moça que não apareceu. Após o horário de sempre, na terceira noite, Jorge foi até o endereço que sempre a deixava para entregar o anel. Bateu. Uma senhora de seus setenta anos abriu a porta. "Deve ser a mãe dela" - pensou. "Minha senhora, desculpe o incômodo, mas a sua filha está?" A mulher assustada respondeu: "Não tenho filha, só um filho". Jorge insistiu: "É uma moça loira, alta, pele bem clara e que só usa branco, deve fazer um curso na faculdade, pois a trouxe a semana passada todas as noites para casa". A senhora levou a mão na boca e soluçou. Entrou rapidamente e trouxe um retrato. "Sim, é esta sim. Ela está? Deixou esse anel no meu carro na sexta-feira" A senhora olhos para o anel aturdida pelo reconhecimento da jóia e disse: "Impossível falar com ela. Minha filha morreu fazem vinte anos".
Depois posto mais algumas, ok?
Muitas pessoas contam histórias que não são publicadas em livros, histórias de acontecimentos, geralmente passadas em pequenas cidades e que por muitas gerações são passadas de pai para filho ou em rodas de amigos à beira de uma fogueira ou na porta de casa a noitinha após o jantar... vamos ler algumas? Lembrem-se... são veridicas!!! (pelo menos de acordo com quem contou)
Amor de mãe além da vida
Três amigas vinham estudavam em uma universidade que ficava na cidade vizinha e todos os dias elas faziam o mesmo trajeto por 40 minutos para chegar até a aula. Pegavam o carro de uma só e viajavam juntas no horário de meio dia retornando no cair da noite. Uma noite em que voltavam da aula uma mulher lhes parou no meio da estrada se posisionando na frente do carro. Ela estava bem machucada e sangrava em algumas partes do corpo. "Por favor, ajudem-me. Sofri um acidente a alguns metros daqui e meu bebê está ainda no carro. Está preso no banco de tras" As estudantes quiseram colocar a mulher dentro do carro, mas ela apenas insistia para que seguisem rápido. Pegaram a estrada novamente e em menos de dois minutos avistaram um tumulto e pararam o carro. Viaturas do corpo de bombeiros isolavam o local do acidente. Uma das estudantes saiu correndo do carro e furou o bloqueio querendo avisar sobre o bebê. "Rápidp, tem um bebê no banco de tras do carro". "Imposível, nós já olhamos tudo" - respondeu o bombeiro. "Por favor, dêem mais uma olhada. Foi a mãe da criança que nos contou". O bombeiro olhou-a incrédulo enquanto seu companheiro de trabalho correu até o carro. "Mas que mãe? Aquela que está falecida ali no chão? A estudante sentiu seu corpo todo arrepiar. A mulher que acabara de ver, pedindo socorro no meio da estrada etava a sua frente, morta, esturada no chão. Um choro de bebê ecoou na estrada! "Ei, tem um bebê aqui" - gritou um dos bombeiros.
O susto
Há mais de cem anos, em uma pequena cidade de Minas Gerais ocorreu uma fatalidade com um jovem estudante e des então ele aterroriza o cemitério municipal não permitindo que nenhuma pessoa entre lá após escurecer. Muitos que tentaram logo após o incidente entraram em coma profundo e desde então ninguém mais se arriscou. A história começou quando em uma noite cinco estudantes resolveram passear pelo cemitério para testarem sua coragem. Brincadeira inofensiva da qual nunca imaginavam chegar ao ponto que chegou. No meio das brincadeiras e sustos que um pregava no outro encontraram um malsoléu aberto, tinha uma espécie de escada que levava a uma pequena saleta onde haviam seis túmulos. Porque estaria aberto? Muitas árvores e mato tiveram que ser afastados para poderem entrar. Como o espaço pendia para baixo, era possivel ver algumas raizes das árvores plantadas no solo acima de suas cabeças. Olharam o lugar e começaram a fazer pequenas brincadeiras de susto. Em uma certa hora, alguns pedaços de madeira empilhados que serviriam para terminar a obra no dia seguinte rolaram, fazendo um enorme barulho e assustando todos os estudantes. Sairam correndo escada acima como puderam. gritando de horror... O último porém gritava ainda com mais força!! Alguém o segurava e o puxava para dentro. Apavorados, todos fugiram s[o parando de correr quando cada qual estava em sua casa. No dia seguinte quando os trabalhadores que estavam fazendo a obra no malsoléu chegaram, encontraram um jovem de mais ou menos 17 anos, com expressão de horror, morto, dentro do local. Às suas calças estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu, e o matou de susto...
Brincadeira de criança
Essa história aconteceu na Grande São Paulo, em Pinheiros. Carlos e Carina eram gêmeos, tinham 4 anos, adoravam inventar brincadeiras e eram o xodó da família toda, avós, tios, padrinhos, principalmente por serem as únicas crianças na família. Em um dia, no fim de tarde, os gêmeos brincavam na larga sacada do apartamento quando, de súbito, levantaram-se e começaram a pular batendo as mãos e gritando: "Oi vô! Mãe, vem ver, é o vô! Tchau vô! Tchau vô!" A mãe entendendo que não passava de uma brincadeira imaginária, explicou: "Filhos, o vô não está aí. Está em casa". A menina arregalou os olhos e respondeu: "Você não está vendo, mãe? Ali! É o vô! Ele veio nos dar tchau" E continuaram a acenar e mandar beijos. O celular toca e a mãe atende. Do outro lado uma voz chorosa: "Filha, seja forte, mas seu pai acabou de falecer. Foi dormindo. Não sentiu nada..." A mãe apenas olhou para o céu, para o local em que as crianças acenavam há alguns segundos atras. Agora tinham voltado ao chão para seus brinquedos.
O Anel
Jorge morava em São Expedito, cidadezinha do interior. Era taxista e muito trabalhador. No início de fevereiro sete horas da noite fez uma corrida para uma estudante que, pelo modo como se vestia, deveria está cursando farmácia e enfermagem, únicos cursos superiores oferecidos dentro da cidade. Levou-a da frente do cemitério municipal, que ficava ao lado da faculdade para um bairro com casas simples e bem cuidadas. Todos os dias durante uma semana era a mesma coisa. A moça alta nunca falava nada entrava no taxi e lhe estendia um bilhete com o endereço: "Rua da Paz, 53". Lá saltava e entrava em casa. Na sexta-feira logo após essa corrida foi pra casa e contou à esposa como tinha ficado impressionado com aquela mulher. Nunca falava nada, tinha um semblante triste e parecia muito abatida, apesar de bonita. No sábado, ao lavar o carro na porta de casa encontrou entre o assento e o encosto do banco de tras um anel muito caro e valioso. Logo pensou ser da estudante e guardou para lhe entregar na segunda-feira. Na semana seguinte, durante três dias, Jorge aguardou a moça que não apareceu. Após o horário de sempre, na terceira noite, Jorge foi até o endereço que sempre a deixava para entregar o anel. Bateu. Uma senhora de seus setenta anos abriu a porta. "Deve ser a mãe dela" - pensou. "Minha senhora, desculpe o incômodo, mas a sua filha está?" A mulher assustada respondeu: "Não tenho filha, só um filho". Jorge insistiu: "É uma moça loira, alta, pele bem clara e que só usa branco, deve fazer um curso na faculdade, pois a trouxe a semana passada todas as noites para casa". A senhora levou a mão na boca e soluçou. Entrou rapidamente e trouxe um retrato. "Sim, é esta sim. Ela está? Deixou esse anel no meu carro na sexta-feira" A senhora olhos para o anel aturdida pelo reconhecimento da jóia e disse: "Impossível falar com ela. Minha filha morreu fazem vinte anos".
Depois posto mais algumas, ok?
Seg Dez 04, 2017 1:43 pm por mestrecruz
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Qua Jul 05, 2017 9:19 am por ana
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